23 janeiro 2013

Paredes de Pedra

















E guardamos para viver estímulos de vida, que não voltam personificados em instantes mágicos.
Foram e serão sempre únicos.
Todos os dias peno pelos meus sonhos, mas agradeço o poder de conservá-los. 
Não ter sonhos é um estado de alma enlutado.
Passo horas neste relambório de pensamentos que desconstroem realidades longínquas… Adiadas…
Ser-nos-á ainda permitida essa faculdade de imaginar essa indefinição tão consequente, por quanto tempo?
Alegre, comanda a vida que trouxe Gedeão nas palavras. Cantou a mesma prosa que ajustou idades.
Pedras que duram frágeis na vida com filosofias afiadas...