27 novembro 2007

Não estaremos todos?


Testar limites.
Testar os nossos limites.
Não saber o que o amanhã nos reserva…
Acreditar nas capacidades que temos…
Tentar não falhar nas solicitações…
Encontrar respostas para ser feliz…
Ter alguém por perto para devolver um sorriso…
Fazer da incerteza a maneira mais gratificante de respirar cada segundo como se fosse o último…
Sinto demais… tudo o que encontro e faz parte do meu mundo…
Todos os dias são bons dias para sermos honestos connosco e responder aos devaneios da vida que quero consumir sem pressa para poder saboreá-los momento a momento…
A perfeição não existe?!
Temos que ir buscá-la e respirá-la…
A cada dia tudo pode ser mais e mais perfeito!

23 novembro 2007

Importante...



“O importante não é o momento em que conhecemos as pessoas, e sim, o momento em que elas passam a ser importantes para nós.”

Conheço muitas pessoas importantes… é verdade.
Mas as mais importantes são aquelas que me fazem sentir que estou viva!
São aquelas indissociáveis da minha alma por qualquer motivo.
Sei que há várias passageiras, mas que na sua passagem me inundam de esperança, felicidade, alegria e vida…
Capto as suas mensagens e deixo-as partir livres… porque absorvi e aprendi alguma coisa com elas…
Ter ouvido e olho atento para aprender é um dom…
A resolução dos enigmas das mensagens transcendentes ecoa em mim e eu sei disso…
Continuo na busca pelo meu lugar ao sol…
O tempo, o espaço, o ritmo… pouco valor têm…
A cada passo que dou sinto que vou ficando mais perto…

09 novembro 2007

Eu Condeno...


Condenemos as palavras…
Mas nunca o nosso olhar….
Ele despe e entrega todo o nosso corpo, toda a nossa alma…
Todo o nosso ser…

Condenemos os sentimentos…
Porque os sentimos mesmo sem querer.
Talvez essa injustiça traga agradáveis surpresas…
Agarro-me a essa esperança porque sentir é a forma mais bonita de viver…

06 novembro 2007

Aos momentos inoportunos...



É na imperfeição de algumas palavras, tristes, cabisbaixas que te encontro no abismo…
Trôpego, vociferando as incongruências de um sofrer grande e custoso.
Não sei o que te dizer, não sei como te alcançar e qual toque escolher para tornar o teu sofrimento bem menos doloroso…
Estou muito perto de ti mas não consigo soletrar uma única palavra, porque aquilo que vejo é uma imagem cruel demais… para ser descrita.
‘Ele morreu enquanto estava vivo’ (Paulo Coelho – Sou Como O Rio Que Flui)
E tantas vezes é essa a experiência deprimente que fazemos da nossa vida.
Carpe Diem… para sempre é o que desejo imbuir no teu ser…
Mas é esta a parte em que eu digo que ‘não sei’ (como) e a minha ignorância alcança.


Acho que “aconteceu tudo o que tinha de acontecer, e não aconteceu nada.” (idem) E basta esse nada para me encher de esperança em ti...